quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

colocando em prática !!!!

Oi gente !!!
Amanha dia 10/12/2010 vamos à escola por nosso jogo em prática, amanha vamos ter uma resposta sobre o jogo que elaboramos, pois teremos uma outra visão, ou a mais importante delas, que são dos alunos, pois foi pensando neles que elaboramos o nível que seria o jogo....
Espero que dê tudo certo e que as minhas espectativas sejam alcançadas, a final foi um trabalho realizado no semestre de edp com a finalidade de proporcionar novas maneiras de si dar aula, com uma maneira divertida e ao mesmo tempo adquirindo conhecimento.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Na aula do dia 12/12/12 foi proposto que escolhessemos um tema dentro de evolução e elaborássemos um plano de aula sobre o assunto, o nosso grupo decidiu que trabalharíamos com: A evolução das aves em relação aos dinossauros; O vôo das aves; As espécies mais comuns no Brasil. Sendo que as aulas seriam divididas em três, feito isto escolheríamos uma delas para montar uma aula e apresentar para os professores responsáveis pela disciplina.
Veja como ficou nosso plano de aula:
Plano de Aula
Fernanda Martins
Tauani Almeida
Tayssia dos Santos

Tema:
A evolução das aves em relação aos dinossauros; O vôo das aves; As espécies mais comuns no Brasil.

Conteúdo:
A história evolutiva das aves a partir dos dinossauros, bem como as adaptações para o vôo no seu caminho evolutivo e as especies mais comuns do Brasil.

Objetivos:
Conhecer aspectos da história evolutiva dos dinossauros
Comparar a evolução das aves a partir dos dinossauros
Discutir a origem do vôo das aves
Conhecer as aves brasileiras e as que estão ameaçadas de extinção.

Metodologia:
Aula teórica expositiva, textos relacionados com tema, vídeos, jogos, dinâmica de grupo.

Avaliação:
Os alunos elaboram, individualmente, um texto contendo as principais relações entre dinossauros e aves, bem como as adaptações para o vôo.

A aula escolhida para apresentação aos professores foi a aula 2 da qual seria O voo das aves veja como ficou:

CONSTRUINDO UM CONCEITO

Planejar...

Planejar é uma atividade que está dentro da educação, visto que esta tem como características básicas: evitar a improvisação, prever o futuro, estabelecer caminhos que possam nortear mais apropriadamente a execução da ação educativa, prever o acompanhamento e a avaliação da própria ação. Planejar e avaliar andam de mãos dadas.
Plano de Aula  
 
Plano de aula é um documento utilizado pelo professor para elaborar o seu dia letivo, para o registro de decisões do tipo: o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer, como quem fazer. Para existir plano é necessária a discussão sobre fins e objetivos, culminando com a definição dos mesmos, pois somente desse modo é que se podem responder as questões indicadas acima.
O plano é a “apresentação sistematizada e justificada das decisões tomadas relativas à ação a realizar” (FERREIRA apud PADILHA, 2001, p. 36). Plano tem a conotação de produto do planejamento.
Plano de aula é um “guia” e tem a função de orientar a prática do professor, partindo da própria prática e, portanto, não pode ser um documento rígido e absoluto. Ele é a formalização dos diferentes momentos do processo de planejar que, por sua vez, envolve desafios e contradições (FUSARI, op. cit.).

Planejamento x Plano de aula

Aqui temos algumas informações necessárias para iniciarmos uma pesquisa reflexiva para elaboração de um plano de aula diferenciado. Ao qual apresente uma seqüência de tudo o que vai ser desenvolvido em um dia letivo em sala de aula com detalhes, objetivos a serem alcançados (conhecimento, competências e habilidades), itens do conteúdo, as metodologias e estratégias que serão utilizadas, os procedimentos que serão adotados e as atividades que serão desenvolvidas assim como os recursos, a avaliação e referência.
Sendo o planejamento o processo de estruturação e organização da ação educativa em forma de intervenções sistematizadas e orientadas para obtenção de resultados através do plano de aula, o mesmo envolve um conjunto de operações mentais, dinâmicas, estratégicas e contínuas.
É o processo que antecede as ações e tem função de organizador da prática pedagógica. Para tanto necessita ter dados precisos e claros.

JOGOS EM SALA DE AULA 

Várias dinâmicas e jogos podem aprimorar os trabalhos pedagógicos. Mas o grande segredo do sucesso em sala de aula é a criatividade e a interação com o público alvo.
 Os jogos educativos são, com certeza, recursos riquíssimos para desenvolver o conhecimento e habilidades se bem elaborados e explorados. Vendo os jogos como mais um recurso para a criação, desenvolvimento e prática do conhecimento, facilitando o processo de ensino-aprendizagem e ainda sendo prazerosos, interessantes e desafiantes, este disciplina de EDP IV visa refletir sobre o brincar e o uso dos jogos educativos no desenvolvimento dos educandos.
Por este motivo na disciplina de EDP IV, foi proposto aos alunos que montassem um jogo didático (tabuleiro) sobre o conteúdo de zoologia com enfoque evolutivo. A sala foi dividida em grupos e cada qual com sua criatividade montaria o jogo voltado para uma série escolar.
No caso do meu grupo montamos um tabuleiro voltado para alunos do ensino médio, no qual contem perguntas relacionadas a eras geológicas até os dias atuais. O jogo foi feito para quatro participantes por rodada, mas nada impede que os demais colegas ajudem a jogar ou observem para “pegar a manha do jogo”. Os participantes deveram jogar o dado e quem tirar o maior número começa o jogo, o jogador número 1 tira a primeira carta correspondente a Era geológica que ele está estacionado e tenta responder se acertar prossegue, caso não acerte a vez é passada para o próximo jogador. Durante o jogo os participantes podem procurar as respostas no próprio tabuleiro, já que neste está afixados os quadros correspondentes a cada era geológica. 
Jogo pronto foi a hora dos testes para ver os resultados, trocamos os jogos com os grupos e tentamos jogar, o tabuleiro o qual jogamos é muito bom, mas continha algumas falhas, faltava manual de instruções, dado e peças pra jogar, já que o jogo é um tabuleiro e precisa de peças para cada jogador, as perguntas não eram difíceis, porém algumas estavam mal elaboradas. 
Quanto ao nosso jogo que o outro grupo jogou, disseram que o nosso jogo faltava manual de instruções, peças para os participantes.
Num primeiro momento quando começamos a montar os jogos decidimos qual seria o público alvo do nosso jogo, feito isto começamos a confeccioná-los, mas tivemos dificuldades em elaborar as perguntas, uma vez que os alunos teriam que ter uma aula teoria antes do jogo.
Depois que trocamos os jogos entre si, e testamos chegamos à conclusão que o jogo o ao qual jogamos não precisaria de uma aula prévia desde que a cada pergunta mesmo se a resposta não fosse correta a resposta teria que ser dada, para assim os participantes do jogo soubessem responder caso a pergunta saísse novamente.




quarta-feira, 17 de novembro de 2010

montando jogo

No mês de outubro fizemos um jogo didático para aulos de ensino médio sobre evolução, com o objetivo de mostrar que há várias maneiras de se dar uma aula de evolução sem ser a tradicional, foi um momento de muita aprendizagem e diversão, o jogo era da seguinte maneira, dividimos em quadro Eras, cenozóica, paleozóica, mesozóica e pré cambriana em cores diferentes para que o aluno respondesse as perguntas das cartas de acordo com a cor e com a Era .
Nessas cartas há varias perguntas de evolução que ao responder e acertar o aluno anda uma casa a frente caso não acerte fica parado na casa. E essim segue o jogo, ganha quem chegar ao centro do tabuleiro primeiro.

sábado, 11 de setembro de 2010

Esculturas do museu no fundo do mar

O escultor Jason DeCaires Taylor está inaugurando um museu subaquático no fundo do mar que ajudará a preservar corais em Cancún, no México

Museu Subaquático de Artes, Cancún


Com sua obra, DeCaires quer ressaltar que não podemos esquecer o quanto dependemos da natureza

Com cerca de 200 esculturas de cimento prontas para serem submersas nas próximas semanas, DeCaires espera criar um suporte para os corais marinhos da região, ameaçados pelo turismo intensivo.

Ao colocar suas peças no fundo do mar, o escultor perde o controle sobre elas, que passam a ficar à mercê da natureza.

A colonização da vida marinha deve mudar constantemente sua aparência e cores.

Algumas figuras já foram submersas e têm atraído a atenção do público, que mergulha para ver as estátuas.

Filho de pai inglês e mãe guianense, crescido na Ásia e na Europa, DeCaires passou a vida em contato com o mar e chegou a ser instrutor de mergulho.

Formado em artes e especializado em esculturas em pedras, o artista foi o primeiro a fazer instalações submarinas, ganhando fama com o primeiro parque de esculturas submerso do mundo em 2006, em Granada, Caribe.

Com sua obra, ele tenta unir a arte ao meio-ambiente e ressaltar que, apesar de vivermos cercados por edifícios, não podemos negar nossa dependência da natureza.

Até o fim deste ano, DeCaires pretende dar início à última fase do projeto, que consiste em convidar outros artistas plásticos para contribuir para o Museu Subaquático de Arte.

http://verde.br.msn.com/galeria-de-fotos-bbc.aspx?cp-documentid=25529880

sábado, 4 de setembro de 2010

Como ensinar evolução através da Sistemática Filogenética

Como ciência, a Biologia tem atravessado muitas fases desde seu início, há vários milhares de ano atrás. Durante séculos, sua meta foi puramente descritiva. A relação e a função eram poucos compreendidas. Após o surgimento do Darwinismo, a biologia sistemática começou a se desenvolver e substituir o que fora ciência nomenclatória, e a anatomia descritiva foi amplamente ampliada pela anatomia funcional. Estes foram grandes avanços que levaram a uma compreensão sobre as origens das espécies, sua inter-relação e desempenho funcional dos vários sistemas biológicos dentro do próprio organismo.


O ensino de biologia tem seus conteúdos muito fragmentados e se baseia meramente em transmissão de informações, principalmente evolução que é tratado pelos livros didáticos num capítulo a parte e muitas das vezes se resume as comparações entre Darwin e Lamarck e Seleção natural. Com essa fragmentação torna se o ensino falho, uma vez que, ela deveria ser ensinada concomitantemente com os outros conteúdos de forma a facilitar o entendimento e a compreensão dos alunos. A evolução não é estática, dessa forma fica cada vez mais difícil para o professor trabalhar com esse conteúdo.

Uma maneira de facilitar o estudo evolutivo é através da Sistemática Filogenética, estudá-la pode servir a dois objetivos principais. Um deles é fornecer subsídios para uma compreensão geral da diversidade biológica, da evolução dos táxons e da modificação de caracteres. Nesse sentido, a Sistemática Filogenética é uma matéria que passa a facilitar a compreensão dos estudos em Zoologia, Botânica, e demais disciplinas. O outro objetivo é desenvolver a habilidade de propor hipóteses sobre a evolução de caracteres ou sobre as relações de parentesco entre os membros de um grupo.

Mas afinal o que é Sistemática Filogenética? Os humanos sempre sentiram necessidade de agrupar os organismos na natureza, a fim de compreender a diversidade biológica e facilitar seu estudo.

O mais conhecido Sistema de Classificação dos seres vivos foi proposto por Carolus Linnaeus em meados do século XVIII. Ele criou o que chamamos de Sistemática Clássica, que utiliza de todas as características observadas num determinado organismo para classificá-lo dentro de categorias taxonômicas organizadas numa hierarquia. E esta é responsáevel pela criação de Reinos, Classes, Ordens, e fundamentalmente, Gêneros e Espécies.

A Sistemática Clássica exigia muita experiência do cientista para avaliar quais as características dos organismos que deveriam ser utilizadas para sua identificação. Esta escolha era um tanto subjetiva e não poderia ser repetida através de uma metodologia específica, já que não possuía métodos matemáticos objetivos para a obtenção das relações filogenéticas entre os organismos, ficando a intuição do cientista encarregada de classificar os organismos estudados dentro desta ou daquela categoria taxonômica.

Por volta de 1959, um entomólogo alemão chamado Willi Hennig criou a Sistemática Filogenética, que começou a ser utilizada depois da publicação dos seus princípios, em inglês, em 1966. No início da década de 1970, esta passou a competir diretamente com a Sistemática Clássica, gerando acaloradas discussões em quase todos os congressos de Ciências Biológicas da época. Já na década de 1980, a Sistemática Filogenética e sua respectiva metodologia atingiram o status de paradigma, ou seja, o sistema mais aceito para classificar os organismos.

Mas como pode ser usada a Sistemática Filogenética? Ela difere da Sistemática Clássica em alguns princípios básicos. Por exemplo, só devem ser utilizadas características exclusivas do grupo em questão, eliminando as características compartilhadas com outros grupos, surgindo assim a idéia de caráter derivado. A utilização apenas dos caracteres derivados privilegia a novidade evolutiva (apomorfia) que cada grupo apresenta e elimina muitos aspectos compartilhados com outros grupos.

Por exemplo, dizer que um artrópode se caracteriza por possuir um cordão nervoso ventral, não o distingue de todos os outros organismos protostômios, pois os anelídeos também apresentam esta característica. Assim, o cordão nervoso ventral é uma simplesiomorfia em artrópodes, ou seja, um caráter primitivo compartilhado. Já a presença de apêndices articulados revestidos por um exoesqueleto é uma característica exclusiva dos artrópodes e, portanto, uma sinapomorfia ou caráter derivado compartilhado.

A Sistemática Filogenética identifica e reúne os caracteres derivados em uma matriz de dados. Nesta matriz, as características precisam ser polarizadas, ou seja, aquelas que mais se parecem com o ancestral recebem o número 0 e as mais derivadas recebem números subseqüentes (1, 2, 3, etc.). Esse processo é feito comparando os grupos da análise com um ou mais grupos externos. A escolha do grupo externo também segue alguns princípios previstos na metodologia, embora, em síntese, possa ser qualquer outro organismo vivo. Abaixo, estã representados três táxons (A, B, C) de um grupo hipotético de animais comparados ao táxon que representa o grupo-externo.



Característica "dedos nas patas": 0 = ausentes; 1 = presentes.

Característica "antenas": 0 = ausentes; 1 = presentes.







A matriz de dados ilustra a transformação dos estados desses dois caracteres nos três táxons (A, B e C). Os caracteres listados correspondem a ausência ou presença de dedos nas patas e de antenas nesses animais.



Exemplo de árvore filogenética (cladograma) gerada a partir da análise da matriz de dados.

O cladograma acima apresenta dois passos (L), ou seja, cada caráter mudou de estado apenas uma vez. O caráter 1 mudou do estado zero para o estado 1, o que significa um passo, e o caráter dois mudou de zero para um, mais um passo no cladograma (caráter 1: 0 → 1 e caráter 2: 0 → 1 / L= 2).

Se o número de características e de grupos analisados for pequeno, esse procedimento pode ser feito manualmente, sem a ajuda de um programa de computador. No entanto, quando o número de táxons (grupos) e caracteres é grande, os programas auxiliam o pesquisador a encontrar as árvores com o menor número de passos evolutivos, seguindo o Princípio da Parcimônia. Isto significa escolher a árvore que apresenta melhor resolução.

A Sistemática Filogenética nunca parte do princípio de que o exemplar em mãos é o ancestral e sim apenas um táxon relacionado (com certo grau de parentesco) aos demais estudados.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

UMA PROPOSTA DE ENSINO DE ZOOLOGIA BASEADA NA SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA

O ensino de Ciências e Biologia ainda hoje é trabalhado em muitas salas de aula baseando-se na mera transmissão de informações, tendo como recurso exclusivo o livro didático e transmissão de conhecimentos.
O objetivo aqui é elaborar e aplicar materiais didáticos alternativos e atividades lúdicas dirigidas para o ensino de Zoologia no Ensino Fundamental e avaliar a eficiência de sua utilização na aprendizagem dos alunos.
Dê a sua dica ou opinião de como isso deve ser feito.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Uma nova espécie de macaco!!!!!

Biologia


Nova espécie de macaco é descoberta na floresta amazônica

Com cerca de 250 indivíduos na natureza, o Callicebus caquetensis já está ameaçado de extinção



O Callicebus caquetensis, nova espécie de macaco sauá descoberta na Colômbia (Divulgação)

Os primeiros indivíduos da nova espécie foram achados em cativeiro, criados como animais de estimação

Foi anunciada nesta-quinta a descoberta de uma nova espécie de macaco sauá (ou macaco titi, em inglês), batizado de Callicebus caquetensis. O primata foi visto pela primeira vez em 2008 por uma equipe do departamento de biologia da Universidade Nacional da Colômbia, em Bogotá.



Os primeiros macacos foram achados em cativeiro, criados como animais de estimação por moradores da região de Caquetá, perto da fronteira com Peru e Equador. A espécie já surge extremamente ameaçada. Os pesquisadores estimam que existam apenas 250 indivíduos, que vivem em uma área menor que 100 km2.



A região onde foi feita a descoberta era foco da ação de guerrilhas até bem pouco tempo, o que dificultou a pesquisa. Hoje, a sobrevivência dos animais está ameaçada pela perda de seu habitat para a agricultura. Os responsáveis pela descoberta recomendaram a criação de reservas especiais para os macacos.



O Callicebus caquetensis tem o mesmo tamanho que um gato doméstico. Outras espécies de macacos sauá vivem na Amazônia brasileira e na Mata Atlântica.